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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O que devo fazer para descobrir minha vocação?




Escolher uma profissão, na adolescência, parece uma missão quase impossível. Se você acorda querendo tocar em uma banda, almoça pensando em trabalhar com informática e, ao deitar, já acha que o negócio é ser funcionário público, saiba que você não é o único! Aliás, isso é bem comum nessa fase. Na verdade, escolher uma carreira é entrar naquilo que imaginamos ser o mundo adulto, no qual teremos acesso a uma série de coisas interessantes, mas também a várias novas responsabilidades. Por isso é tão difícil! 






A questão da escolha profissional representa um desafio que envolve 
diversos fatores, tais como as expectativas da família; o custo da formação e o local dos estudos; o tipo de formação desejado; as oportunidades do mercado e as características das profissões, como, por exemplo, o tipo de atividade e o local onde é realizada. Além disso, os valores veiculados pela mídia e o contexto onde você vive influenciam fortemente essa escolha. 

A escolha da profissão é um processo. Exige responsabilidade e compromisso. É preciso fazer uma boa exploração de tudo o que envolve a decisão. Conhecendo as profissões – isto implica em leitura de guias, manuais de faculdade, de artigos na internet, de participação em palestras e feiras e de conversas com profissionais e com pessoas que você respeita. 


Explorando o mundo que vive, se interessando por noticiários que divulgam as condições sociais econômicas políticas de seu povo e do mundo para ampliar seus horizontes. 

Pensando em si como pessoa, isto é, percebendo como interage com os outros, como reage frente a situações novas, quais são seus valores (o que você valoriza na vida), quais são suas habilidades já desenvolvidas, tudo isso para esboçar um plano de quem pretende ser no futuro. 

Fazendo isto com certeza terá mais tranqüilidade no momento em que tiver que tomar sua decisão. Pois, a vocação não é “encontrada”. Ela não está aí, “escondida” em algum lugar dentro de você. Ela tem que ser construída, pesquisando seus interesses, sua história, o mundo do trabalho, o que e como faz cada profissional. Lembre-se: ela é uma “escolha”, não uma “descoberta”. 

A inquietude em relação à decisão profissional é importante; o próprio fato de já se ter essa preocupação é em parte uma garantia de que se conseguirá realizar uma boa escolha!





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Abraços,
Ada Melo - Psicóloga
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